"Os números da Black Friday comprovam que o evento já faz parte do calendário de compras do brasileiro, com crescimento ano a ano", disse a líder da EbitNielsen, Ana Szasz. "E as lojas mais tradicionais se mostraram mais preparados para o período promocional, ao entender o que o mercado queria", afirmou também.
Além disso, as vendas confirmam a tendência de o consumidor adquirir a partir de dispositivos móveis. A EbitNielsen identificou que 55% dos pedidos foram feitos a partir de celulares, ante 35% em 2018.
O faturamento via mobile neste ano chegou a R$ 1,7 bilhão, enquanto no ano passado foi de R$ 830 milhões, uma expansão de 95%. O tíquete médio para compras por esse meio foi de R$ 574, frente aos R$ 552 do ano anterior, alta de 4%.
"Já vínhamos falando ao longo do ano sobre "Mobile First" (dispositivos móveis em primeiro lugar) e de fato essa Black Friday se consolidou como o evento onde mais compras foram feitas por este formato. Garantir uma boa experiência mobile foi o diferencial para bons resultados", explica Ana Szasz.