A nova lei antibullying entrou em vigor na semana passada e determina que escolas públicas e privadas adotem programas de combate ao assédio, com acompanhamento psicológico para vítimas e agressores. Mas, o projeto esbarra na falta de estrutura da rede oficial. Muitas escolas não têm condições de ter um psicólogo e encaminham os alunos para o atendimento público de saúde.