O Tribunal de Justiça do Rio determinou que o Google, maior site de buscas do mundo, forneça dados capazes de identificar usuários que procuraram pelo nome da vereadora Marielle Franco dias antes do assassinato. A sede brasileira da empresa americana, porém, entrou com um recurso no STJ para não cumprir a ordem, alegando que protege a privacidade dos usuários e que atende a pedidos "desde que eles respeitem preceitos constitucionais e legais".
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