Substância dopamina apresenta níveis mais elevados no cérebro em pessoas apaixonadas
Getty ImagesA tecnologia da digitalização permitiram que neurologistas registrem imagens do que acontece no cérebro quando alguém se apaixona.
Eles mapearam as mudanças químicas que ocorrem e descobriram quais partes cerebrais ficam ativas — e quais ficam inativas — quando alguém inicia um namoro, segundo o site Daily Mail.
O córtex frontal, vital para o julgamento, desliga quando nos apaixonamos. Essa desativação ocorre apenas quando alguém vê a imagem da pessoa que gosta, suspendendo todas as críticas ou dúvidas.
As imagens também mostraram as áreas do cérebro que controlam o medo e as emoções negativas, explicando porque as pessoas se sentem felizes – sem medo do que pode dar errado – ao cair de cabeça em situações imprevisíveis.
O amor é uma droga
Estudos têm mostrado que a dopamina apresenta níveis mais elevados no cérebro em pessoas apaixonadas. Essa substância química é responsável por aumentar o prazer, a dor, o desejo, o vício e a euforia.
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Um efeito colateral do aumento dos níveis de dopamina é a redução da serotonina, hormônio-chave do humor e apetite.
Os níveis dessa substância caem em pessoas que sofrem de transtorno obsessivo-compulsivo, explicando também porque o amor causa nervosismo e ansiedade.
Mas a ‘química do amor’ com a qual estamos mais familiarizados é com a adrenalina. É esse o hormônio que causa o aceleramento do coração, o suor frio nas mãos e a boca seca quando nos deparamos com a pessoa por quem estamos apaixonados.