Foi a enfermeira quem encontrou a mãe, no quarto da maternidade, com os dentes sobre as mãos e os bracinhos do bebê. O caso chocante ocorreu em Shenzhen, na província de Guangdong, sudeste da China
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A funcionária do hospital alertou as outras enfermeiras e foi até a mãe para tentar salvar a criança. Não conseguiu. Li Zhenghua, de 24 anos, não soltava os dentes cravados no pulso do recém-nascido. Parecia querer tirar pedaços de pele do bebê, num ato inexplicável de canibalismo
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Li só parou de morder o bebê quando uma equipe de médicos e enfermeiras chegou ao quarto e botou um objeto na boca da mulher. A mãe estava histérica. Gritava e ameaçava matar o bebê
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A chinesa teve que tomar tranquilizantes. Foi transferida para outro lugar no hospital
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A mãe vivia nas ruas de Shenzhen. Foi encontrada sofrendo com as dores do parto
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Tinha sido expulsa de casa pela sogra, que alegou que a mãe estava "agressiva e agitada". A mulher vivia nas ruas fazia algumas semanas antes de dar à luz
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O bebê ficou ferido, mas está em outra unidade do hospital e passa bem
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A mãe, que sofre de problemas mentais, de acordo com reportagem do jornal britânico Mirror, continua sendo sedada e está isolada. A Justiça chinesa ainda não decidiu quem vai ficar com a guarda da criança. A polícia está investigando o caso
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Um outro caso de canibalismo chocou o mundo recentemente. Até os policiais russos ficaram chocados ao encontrarem o corpo de Maria Glikina, 19 anos, na cidade de Novogorod. Ela estava completamente nua, amarrada no porão de uma casa abandonada e com um saco na cabeça.
A suspeita aterradora é que seguidores do canibal e serial killer russo Andrei Chikatilo sejam os responsáveis pela morte
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Maria é filha de Vladimir Glikin, o principal investigador do caso do canibal ucraniano que aterrorizou a então União Soviética e ganhou apelidos nada lisonjeiros como Açougueiro de Rostov, O Estripador Vermelho e O Estripador de Rostov
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A adolescente iria encontrar alguns amigos na região, mas entrou em contato com eles para avisar que havia mudado de planos
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O celular dela estava desligado e os amigos de Maria ligaram por horas para tentar estabelecer contato
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Segundo eles, Maria os havia informado que iria "conhecer alguém novo" antes de encontrá-los e isso provavelmente selou a morte dela
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A forma como o corpo foi encontrado e a violência que sofreu apontam para uma ligação com seguidores de Chikatilo, que se tornou uma pessoa admirada em círculos sociais bizarros e entre infratores do país
O perfil de Maria era bem similar ao das vítimas do canibal russo: jovem e mulher
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O funeral de Maria reunirá cerca de 100 pessoas que lamentam a morte brutal da menina
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Esse método de atrair pessoas desconhecidas para encontros em lugares remotos não é novo para a polícia russa
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Ele era largamente utilizado por Andrei Chikatilo, que confessou o assassinato de 56 pessoas e foi acusado da morte de 36
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Enquanto agia, Chikatilo atraía mulheres oferecendo drogas e dinheiro, geralmente em pontos de ônibus e as levava para florestas e outros locais desertos. Leia mais aqui