Luciano Hang, dono da Havan
Reprodução/FacebookA Havan negou que tenha sido citada sobre o processo movido pelo Ministério Público do Trabalho por coação e danos morais a seus funcionários durante o período eleitoral. "Conforme o departamento jurídico da Havan, a rede ainda não foi citada, por isso não tem como fazer um pronunciamento a respeito", diz a nota da empresa.
O MTB processa a rede catarinense por supostamente coagir os funcionários a votarem no candidato Jair Bolsonaro, transmitindo mensagens em que o dono e fundador, Luciano Hang, fala em combater os comunistas e na possibilidade de fechamento de lojas e demissão de colaboradores, em caso de vitória de outro candidato.
Os funcionários que prestaram depoimento afirmaram que, além dos pronunciamentos de Hang, aconteceram pesquisas de intenção de voto nos computadores e até distribuição de santinhos sugerindo, além do nome do então presidenciável, um deputado federal para se votar.
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