Palestino usa uma funda para atirar pedra contra forças de segurança israelenses durante protesto nesta sexta-feira (12) contra o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelos EUA. Desde que a medida foi anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no início de dezembro, 17 palestinos e um israelense morreram em confrontos.
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Em Atenas, capital da Grécia, o metrô fechou e milhares de pessoas protestaram na frente do Parlamento contra medidas que serão votadas na próxima segunda-feira e podem se tornar lei. A principal reclamação é contra um dispositivo que limita o direito de greve da população.
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Na Caxemira, fronteira entre Índia e Paquistão, paquistaneses protestaram contra tropas indianas, que abriram fogo na região dividida entre os dois países, matando uma mulher de 65 anos. Segundo autoridades paquistanesas, somente nestes primeiros dias de 2018, os indianos abriram fogo em direção ao território adversário, violando o cessar-fogo que existe desde 2003.
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Indianos da etnia rajput foram às ruas em Mumbai, capital da Índia, para se manifestar contra o lançamento de um filme de Bollywood. "Padmavati" conta a história de uma rainha que supostamente viveu no século 16, mas cuja existência nunca foi provada. Ela é uma figura cultuada pelos hindus rajput e boatos de que o filme retrataria um romance entre ela e um rei muçulmano causaram indignação. O diretor nega que essas cenas existam.
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Muçulmanos foram até a sede do Facebook em Jacarta, na Indonésia, para protestar contra o que eles consideram uma discriminação por parte da empresa. O site vem bloqueando as páginas de grupos muçulmanos vistos como extremistas, por disseminarem discurso de ódio.
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Também no Paquistão, pessoas protestaram na capital, Karachi, contra o estupro e assassinato da menina Zainab, de 7 anos. O caso gerou uma onda de manifestações contra o governo e a falta de segurança.
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Centenas de pessoas foram às ruas em Túnis, capital da Tunísia, e entraram em confronto com a polícia nesta sexta. Eles protestavam contra a inflação profunda e o aumento de impostos no país. O governo anunciou a prisão de 150 pessoas, muitas delas líderes de oposição.