A Justiça autorizou a quebra de sigilo do processo e os detalhes se tornaram públicos. O Ministério Público chegou a pedir as prisões temporárias de 8 pessoas, mas elas foram negadas pela juíza do caso. Entre os suspeitos está o ex-chefe da Casa Civil de Santa Catarina, Douglas Borba, que deixou o cargo. Testemunhas afirmam que ele pressionou servidores para que fechassem a compra emergencial de 200 respiradores com a empresa Veigamed, do Rio de Janeiro. Borba nega interferência no processo.
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