A doutora em epidemiologia, Ethel Maciel, conta: "Talvez ele não tenha começado tão explosivo assim, talvez tenha começado com uma transmissão muito menor e ter tido uma mutação".
"Acho que esses casos que antecedem aos atuais não chegaram a desenvolver a doença. O que se entende é que era uma carga viral baixa", pontua o microbiologista Roberto Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria. "Aquelas que tiveram contato com isso, muitas delas podem não ter adquirido a doença em si".
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Os dados foram encaminhados ao Ministério da Saúde, que informou já ter sido notificado
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