Clientes fazem fila para entrar em shopping
Reprodução/Record TVCom a reabertura de shoppings autorizada pelo governo do estado para os municípios classificados na fase 2 da retomada econômica, os estabelecimentos que abriram as portas adotam medidas de prevenção. No Jundiaí Shopping, da rede Multiplan, clientes aguardam em fila para entrar no estabelecimento.
Na entrada, enquanto aguardam o acesso, os consumidores têm à disposição um dispositivo de álcool gel. Um banner sinaliza a obrigatoriedade do uso de máscaras. Após cruzar a porta, um a um, os clientes passam por medição de temperatura.
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De acordo com a divisão do Plano São Paulo, o município de Jundiaí faz parte da região de Sorocaba. Classificada na fase 2, considerada de atenção, tem autorização para reabrir, com restrições, escritórios, concessionárias, atividades imobiliárias, comércio e shopping centers e comércio.
A cidade de São Paulo também está nesta fase, porém os protocolos variam de acordo com cada gestão municipal. A capital está recebendo propostas de protocolos de vários setores, que aguardam aval da Vigilância Sanitária.
A fase 1 é considerada de alerta máximo. Os municípios submetidos a essa classificação estão em fase de contaminação, com liberação apenas para serviços essenciais, por exemplo, a Grande São Paulo.
A fase 3 é considerada de flexibilização. Uma etapa controlada e com maior liberação das atividades. Nela, podem operar, sem restrições, atividades imobiliárias, concessionárias e escritórios. Podem operar com restriçõs bares, restaurantes e similares, comércio, shopping centers e salões de beleza. A fase 4 se difere da 3 em apenas um aspecto: a abertura, com restrições, de academias.
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Na fase 5, todas as atividades são retomadas sem restrições. Apenas neste estágio podem ser reabertos teatros, cinemas e espaços públicos. Também apenas na fase 5 podem ser promovidos eventos que provoquem aglomeração, como os esportivos.
Os critérios para que haja alteração de fase em cada região são:
- taxa média de ocupação de leitos de tratamento intensivo para covid-19;
- número de leitos UTI para covid-19 por 100 mil habitantes;
- taxas de acréscimo ou decréscimo de casos confirmados, internações e mortes pela doença na comparação com a semana anterior.