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A Band exibirá no domingo, a partir das 14h, o jogo que deu ao São Paulo o seu primeiro título mundial: vitória por 2 a 1 sobre o Barcelona, em Tóquio, dia 13 de dezembro de 1992. O Barça, à época comandado por Johan Cruyff, ganhara o apelido de
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ZETTI x ZUBIZARRETA - O goleiro do São Paulo, então com 27 anos, havia sido um dos heróis da Libertadores de 1992 e no ano seguinte seria considerado o quinto melhor do mundo em sua posição. Zubizarreta, aos 31, já acumulava convocações para a seleção espanhola desde 1985 e era um dos expoentes do Barça.
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ADILSON x FERRER - Adilson, zagueiro que à época tinha 26 anos, era um dos operários do time de Telê. Jogava no São Paulo desde 1986 e já havia sido titular na Libertadores. Ferrer, o zagueiro da direita na linha de três de Cruyff, tinha apenas 22 anos e despontava como uma das boas revelações da base catalã.
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RONALDÃO x KOEMAN - Dois zagueiros de imposição física. Ronaldão, um dos líderes do elenco são-paulino aos 27 anos, já acumulava dois Brasileiros, três Paulistas e uma Libertadores. Koeman, aos 29 anos, era um dos holandeses que Cruyff levara para ajudá-lo na Catalunha. Autor do gol do título da Champions naquele ano.
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RONALDO LUÍS x WITSCHGE - Duelo entre o lateral-esquerdo do Tricolor e o zagueiro que atuava pela esquerda na linha de três do Barça. Ronaldo, que ficou conhecido por salvar bolas em cima da linha (inclusive naquela final), tinha 26 anos e chegara naquela temporada do América-MG. Já o holandês de 23 anos, revelado no Ajax, chamava a atenção também pela versatilidade.
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VITOR x EUSÉBIO - O lateral-direito são-paulino, à época com 20 anos, chamava a atenção pelo vigor físico. Destacou-se tanto que saiu do São Paulo para o Real Madrid, em 1993, e encerrou a carreira com três Libertadores (uma pelo Tricolor, uma pelo Cruzeiro e outra pelo Vasco). Eusébio, meio-campista espanhol que atuava aberto pela direita no Barça, tinha 28 anos e era um bom coadjuvante de uma equipe super-campeã.
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PINTADO x GUARDIOLA - O primeiro volante são-paulino tinha 27 anos e chamava a atenção pela raça. Já o espanhol, então com 21 anos, encantava pela técnica e leitura de jogo, embora tenha tomado um chapéu de Raí logo no início da final.
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CAFU x BEGIRISTAIN - Aos 22 anos, Cafu atuava praticamente como um atacante pelo lado direito e infernizava seus marcadores. O espanhol, aos 28 anos, ficava mais pelo lado esquerdo e se movimentava frequentemente. Era peça importante do carrossel de Cruyff.
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CEREZO x BAKERO - Aos 37 anos, Cerezo era o veterano do Tricolor. No meio de 1992, havia perdido a final da Champions para o próprio Barcelona enquanto defendia a Sampdoria. O espanhol Bakero, que estava com 29 anos, era um dos armadores do Barça e havia superado Cerezo na final europeia.
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RAÍ x AMOR - O camisa 10 do São Paulo estava com 27 anos e em pleno auge da carreira, tanto que marcou os dois gols da partida. Guillermo Amor, cria das canteras do Barça, estava com 25 e era um dos meias centrais de Cruyff.
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PALHINHA x STOICHKOV - As maiores esperanças de gol das equipes. Palhinha tinha 25 anos e também atravessava seu auge. O búlgaro, autor do gol do Barça naquela final, estava com 26 anos na ocasião.
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MULLER x LAUDRUP - Talento puro. Aos 26 anos, Muller já estava consolidado como um dos maiores atacantes do país. O mesmo vale para o dinamarquês, que à época tinha 28 e já havia passado com brilho pela Juventus.
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TELÊ SANTANA x CRUYFF - O maior treinador da história do São Paulo tinha 61 anos e, enfileirando títulos pelo clube, deixava para trás a fama de pé-frio que criou-se para ele nas Copas de 1982 e 1986. Cruyff, aos 45 anos, já implementava inovações táticas de fazer inveja a treinadores atuais. No fim, foi dele a frase que simboliza a conquista tricolor:
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