Com mensagens de "Parem de queimar a Amazônia", os manifestantes denunciaram em Bruxelas a política ambiental do presidente Jair Bolsonaro, que, segundo eles, estimula indiretamente os agricultores a cometerem atos ilegais
EFE/EPA/STEPHANIE LECOCQ
O grupo citou como exemplo o chamado "Dia do fogo", uma série de queimadas ocorridas nos dias 10 e 11 deste mês na região e que teriam sido convocadas através de grupos de Whatsapp
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"Hoje pedimos que aqueles que tomam as decisões em nível internacional transmitam ao Governo Bolsonaro que é uma questão de proteção importante para os brasileiros e as pessoas que vivem nestas florestas, mas também se trata de nos protegermos todos contra o aquecimento global", disse a porta-voz do Greenpeace, Juliette Boulet, à agência Belga
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"Está no coração da ideologia do capitalismo atual, sempre com a ideia de obter mais lucro. Mas hoje é a vida que se vê afetada em todos os níveis", destacou, por sua vez, uma representante do movimento Rebelião contra a Extinção
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No ato, também foi denunciada a crescente pressão e intimidação do governo Bolsonaro contra ativistas e organizações não-governamentais
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A manifestação, organizada inicialmente pelo Rebelião contra a Extinção, também teve a participação de vários movimentos e ONGs como Rise for Climate e Greenpeace e membros do Ecolo, partido político ecologista da Bélgica