A placenta costuma ser descartada após o parto, em praticamente todos os hospitais da rede pública e na maioria dos privados. No entanto, em muitas maternidades do Brasil, o órgão deixou de ser considerado um resíduo descartável. A placentofagia, ou seja, a ingestão crua ou cozida do órgão é uma das formas de reaproveitamento. O órgão contém uma grande concentração de nutrientes e hormônios que proporcionam um aumento da energia e disposição para a mulher. Existe até mesmo placenta em cápsula que pode durar até dois anos, caso seja refrigerada. Uma das causas da polêmica é a falta de reconhecimento científico dos poderes da órgão.