Um estudo mostra que o vermífugo diminui a quase zero a carga viral do coronavírus, mas ainda há a necessidade de testes clínicos para que o medicamento seja aplicado em pacientes diagnosticados com Covid-19. Por isso, a compra por impulso do remédio é desnecessária. Entenda com o Balanço Geral Manhã!
Reprodução/Record TV
As caixinhas de Ivermectina eram visadas somente para o combate à parasitas, como piolhos e pulgas. Recentemente, um estudo feito na Austrália, mostrou que, após células infectadas terem contato com o medicamento, houve uma redução de 93% do material genético do vírus nas primeiras 24 horas. A taxa caiu para 99,9% depois de 48 horas de análise. A experiência foi realizada apenas no laboratório, sem testes em humanos
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"Tudo isso é ótimo porque você tem oportunidades de tratar essa doença de formas diferentes. A medicação precisa ser administrada pelo médico e só funciona quando já se tem a doença, não é para usar de forma preventiva", explica o infectologista Paulo Olzon. Mesmo com a medicação em fase de testes para o uso contra a covid-19, as primeiras reações já aparecem de forma rápida, principalmente nas prateleiras das farmácias do País
Ainda há necessidade de novas fases de experimento, incluindo testes clínicos para que a medicação seja aplicada em pacientes que testaram positivo para a covid-19. A compra por impulso é desnecessária. "A indicação é para que as pessoas só comprem os medicamentos que realmente tenham necessidade. Que não façam estoque em casa e que esses medicamentos sejam utilizados em hospitais e clínicas após serem autorizados pelo Ministério da Saúde", explica Vinícius Andrade, presidente da Abradilan.
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