O julgamento foi retomado nesta quarta-feira (23) com as manifestações da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral da República, que são a favor de manter a prisão após condenação em 2ª instância. O relator, ministro Marco Aurélio Mello, votou contra. Já os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes votaram para manter a regra atual.
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