Pegar um ônibus no Camboja pode ser uma oportunidade para apreciar o que, para os não cambojanos, é considerado 'comida exótica': aranha frita
Kith Serey / EFE-EPA - 4.12.2019
Estes vendedores trabalham em terminais de ônibus na província de Kampong Cham. A coleta de aranhas, grilos, escorpiões e outros bichos é feita por agricultores no interior da província
Kith Serey / EFE-EPA - 4.12.2019
Para os turistas que visitam o Camboja, provar os insetos fritos é uma atração. Mas para os cambojanos trata-se de uma tradição alimentar
Kith Serey / EFE-EPA - 4.12.2019
Para a FAO (a Organização das Nações Unidas para a Comida e a Agricultura), os insetos e aracnídeos comestíveis podem ser a solução para a fome no mundo, diante da pouca disponibilidade de terras agriculturáveis para expandir a produção de carnes e os problemas que as mudanças climáticas trazem para a produção de comida
Kith Serey / EFE-EPA - 4.12.2019
Estudo da FAO mostra que existe 1.900 espécies de insetos comestíveis ao redor do mundo e muitos deles fazem parte da dieta de vários povos há centenas, milhares de anos. Na foto, espetos de escorpiões e baratas são oferecidos nas ruas de Bangkok
Narong Sangnak / EFE - 14.11.2018
O uso de insetos na alta gastronomia também tem aumentado. Nesta foto de 2017, o prato do chef Joseph Yoon usa larvas de besouro, em Nova York
Justin Lane / EFE-EPA - 13.11.2017
Nas Américas, o México tem uma extensa tradição no uso de insetos, larvas e aracnídeos na sua alimentação. Estes alimentos tradicionais tem seu preparo renovado em cozinhas de restaurantes finos. Na foto, a criação do chef Pedro Hernández mistura camarões de água doce, gafanhotos e minhocas
Mario Guzmán / EFE - 10.5.2017
Em 2015, supermercados da Holanda começaram a oferecer produtos como hambúrgueres feitos à base de proteína de inseto — oferta que tende a se tornar cada vez mais comum