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Após mais de dez anos de negociação, o governo brasileiro anunciou hoje a decisão de fechar acordo com a Suécia para a
aquisição de 36 caças, modelo, Gripen NG, produzidos pela empresa Saab. O negócio foi estimado em US$ 4,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões)
Divulgação/Saab
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O modelo Gripen NG desbancou as ofertas da França e dos Estados Unidos e
vai substituir os aviões Mirage 2000, da FAB (Força Aérea Brasileira),
que serão aposentados até o fim deste ano. O contrato entre o governo brasileiro e a empresa sueca será assinado em dezembro de 2014, e os aviões passarão a chegar 48 meses após a celebração do acordo
Divulgação/Saab
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A substituição dos aviões faz parte do programa FX-2, que prevê a
aquisição de aeronaves estrangeiras, com transferência de tecnologia. As aeronaves deverão começar a chegar às mãos do governo brasileiro a partir de 2018, mas os caças serão entregues aos poucos até 2023
Divulgação/Saab
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As primeiras negociações começaram ainda em 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso
Divulgação/Saab
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O programa foi reformulado mais de uma vez e as negociações se estenderam pelos dois governos de Lula
Divulgação/Saab
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Em 2009, ele chegou a anunciar um acordo com a França para comprar os 36 caças do modelo Rafale
Divulgação/Saab
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No entanto, mesmo com a clara preferência do governo brasileiro pelo
caça francês, o acordo não foi assinado e a decisão caiu na mesa da
presidente Dilma Rousseff
Divulgação/Saab
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Além do Gripen NG da Suécia, estavam na disputa o modelo F/A-18 E/F Super Hornet, da empresa americana Boeing. Esse tipo de caça é usado pelos
Estados Unidos e pela Austrália
Divulgação/Saab
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Nos bastidores, a informação é de que a empresa americana saiu da
disputa por uma decisão política do governo, depois do mal estar gerado
pelas denúncias de espionagem do Brasil monitoradas pelo governo dos Estados
Unidos
Divulgação/Saab
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O modelo Rafale, da francesa Dassault, era um dos preferidos do governo
Lula. O avião é utilizado na França e também devem ser adquiridos pela
Índia. Os Emirados Árabes também negociam a compra da aeronave
Divulgação/Saab
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A empresa fabricante do Gripen NG, a Saab, deve liberar
totalmente a tecnologia necessária exigida pelo governo brasileiro
Divulgação/Saab
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Ao vender as aeronaves, a companhia vai fornecer o conhecimento aos brasileiros para a
manutenção do avião e dos equipamentos, evitando a importação de
produtos e serviços
Divulgação/Saab
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O modelo Gripen NG era o mais barato das três opções consideradas. A fabricação do jato tem um custo estimado de R$ 131 milhões (US$ 64 milhões)
Divulgação/Saab
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Cada hora voada pelo Gripen custa R$ 10,2 mil (US$ 5.000), valor abaixo
dos outros caças analisados no projeto FX-2 da defesa nacional
Divulgação/Saab
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O modelo Gripen NG desbancou as ofertas da França e dos Estados Unidos e
vai substituir os aviões Mirage 2000, da FAB (Força Aérea Brasileira),
que serão aposentados até o fim deste ano
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A substituição dos aviões faz parte do programa FX-2, que prevê a
aquisição de aeronaves estrangeiras, com transferência de tecnologia
Divulgação/Saab
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As primeiras negociações começaram ainda em 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso
Divulgação/Saab
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O programa foi reformulado mais de uma vez e as negociações se estenderam pelos dois governos de Lula
Divulgação/Saab
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Em 2009, ele chegou a anunciar um acordo com a França para comprar os 36 caças do modelo Rafale
Divulgação/Saab
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No entanto, mesmo com a clara preferência do governo brasileiro pelo
caça francês, o acordo não foi assinado e a decisão caiu na mesa da
presidente Dilma Rousseff
Divulgação/Saab
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Além do Gripen NG da Suécia, estavam na disputa o modelo F/A-18 E/F Super Hornet, da empresa americana Boeing. Esse tipo de caça é usado pelos
Estados Unidos e pela Austrália
Divulgação/Saab