Apesar da vastidão interminável e do silêncio do espaço, ele guarda belezas tão estonteantes quanto passageiras. Por isso o trabalho da Nasa em capturar os melhores momentos do espaço é tão importante: não apenas para nos deixar maravilhados, mas para entendermos o que nos cerca. A imagem acima mostra a superfície do sol, em um trajeto em diversas camadas de sua atmosfera superior. Em cada camada, com diferentes comprimentos de onda ultravioleta, o sol muda de cor. Não apenas a cor, mas a própria temperatura ao redor da estrela muda: de 6 mil graus Celsius a inimagináveis 10 milhões de graus Celsius. No site da Nasa é possível ver um vídeo com as mudanças
Nasa - 31/10/2017
A segunda imagem não é bem uma foto, mas uma arte conceitual, que mostra uma situação real no espaço: um planeta e um disco de detritos de uma estrela anã branca. Os detritos são formados por combustível nuclear que alimenta a estrela. Momentos similares a esse são a especialidade do telescópio Spitzer, da Nasa, lançado em 2004 e desde então já registrou ao menos 40 anãs brancas
Nasa - 01/11/2017
Essa superfície foi escavada pela Curiosity em busca de sinais de hematita (minério de ferro, basicamente), que pesquisadores acreditam estar abaixo da vasta camada de poeira de Marte. Nessa imagem, a Curiosity achou fragmentos do minério, mas que haviam sido deixados por ela mesma em uma escavação anterior. O trabalho ainda ressalta a complexidade da câmera usada pela rover, que utiliza três filtros especiais para identificar o composto químico no solo
Nasa - 01/11/2017
Outra arte conceitual criada em cima de uma situação real: os gases quentes e destruidores que saltam dos buracos negros. Esses vapores são chamados de plasma e podem causar estragos na área ao redor deles. O lançamento do plasma é considerado um mistério por cientistas, uma vez que a gravidade dos buracos negros é tão densa que teoricamente nada deveria escapar ao redor dele
Nasa - 31/10/2017
Esse é o planeta-anão Ceres, localizado em um cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. De um lado a superfície dele como vista por telescópios da Nasa e ao lado a variação de gravidade — vermelho para atrações gravitacionais mais fortes e azuis para fracas