O projeto do Ministério da Educação e Cultura para a campanha Escola Sem Homofobia teria usado R$ 1,5 milhão do dinheiro público e seria distribuído em 6.000 escolas em todo o país. A campanha contava com filmes e cartilhas que continham cenas de beijos entre homossexuais e uma insinuação de relação sexual entre dois garotos. O “kit gay” provocou discussão entre pais, professores, políticos e religiosos, sendo que muitos deles consideraram a campanha uma apologia à sexualidade precoce.