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A reportagem do R7 flagrou uma situação precária na última sexta-feira (24) no Hospital Délio Tupinambá, em Pacaraima (Roraima), na fronteira do Brasil com a Venezuela.
Leia a reportagem
Márcio Neves/R7
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Um dos problemas mais graves está na cozinha do hospital: vaza esgoto pelo encanamento no chão, espalhando água suja pelo espaço
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Armários e espaços onde deveriam estar utensílios e alimentos, estão com evidentes marcas de contaminação pelos frequentes vazamentos de esgoto. Até a porta dos armários apodreceram
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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No que seria o depósito da cozinha, os utensílios ficam em armários improvisados, sem condições mínimas de higiene, ao lado de refrigeradores que não funcionam mais
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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O local tem muita sujeira e até sinais do que seria de fezes de insetos. O espaço fica fechado desde quando começaram os problemas
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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A cozinha também tem infiltrações. O local está interditado e os pacientes atendidos precisam trazer suas refeições de casa
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Em várias salas e espaços do hospital é possível encontrar sinais de infiltração e falta de manutenção em luminárias e instalações elétricas
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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O que seria a sala de isolamento para pacientes com problemas respiratórios, não tem estrutura nem condições para servir para este fim
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Uma incubadora para crianças recém-nascidas e outros equipamentos ficam em um canto em um dos corredores do hospital
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Equipamentos que deveriam ser instalados e estarem pronto para uso estão também ficam armazenados nos corredores, enquanto aguardam para serem instalados
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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O centro cirúrgico nunca funcionou desde a inauguração do hospital, em 1992. Falta equipamentos básicos como ar-condicionado e mesa cirúrgica. Atualmente o local foi improvisado como uma sala de partos
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Sem manutenção devida, os recursos que existem estão enferrujando e podem ser foco de contaminações
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Apesar da estrutura precária, os funcionários se esforçam para manter as áreas mais utilizadas limpas e organizadas
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Etiquetas de identificação de materiais, por exemplo, são improvisadas em esparadrapos, escritos a mão mesmo
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Neste espaço, a sala de trauma, o comerciante agredido por venezuelanos em um assalto, o que desencadeou uma onda de violência na cidade, recebeu seus primeiros socorros
Márcio Neves/R7/26.08.2018
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Raimundo, inclusive, volta ao hospital para trocar curativos nos ferimentos que sofreu durante o assalto
Márcio Neves/R7
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Graciely Mijares, 30, é venezuelana e deu sua filha à luz no hospital. Ela elogiou o atendimento da equipe de profissionais que tentam manter o local funcionando mesmo com condições precárias
Márcio Neves/R7