O ataque surpreendeu o mundo, já que a Nova Zelândia era vista como um país seguro, com raros casos de tiroteios, ainda que o acesso a armas não fosse tão restrito
Martin Hunter / EPA / SNPA POOL via EFE / 16.3.2019
Sem mostrar remorso e culpa, o autor do comentário durante os julgamentos disse ser inocente. No fim, ele foi condenado por 50 acusações de homicídio
Martin Hunter/EFE - 15.03.2019
Uma das atitudes marcantes que Jacinda Arden, primeira-ministra da Nova Zelândia, tomou foi a decisão de nunca dizer o nome do terrorista branco. 'Eu imploro, fale os nomes daqueles que perdemos em vez do nome do homem que os levou. Ele é um terrorista. Ele é um criminoso. Ele é um extremista. Mas ele vai, quando eu falar, ser alguém sem nome'
Shahzaib Akber/EFE - 18.3.2019
Em um ano, não houve novos casos de tiroteios e massacres no país, comprovando que leis mais rígidas e que impeçam o acesso à armas de fato reduz a violência, e não o contrário
Akhtar Soomro/Reuters - 17/03/2019
Na sexta-feira (13) as duas mesquitas homenagearam os 51 mortos. 'Nós somos humanos. Podemos ter diferenças e estas são boas na maioria das vezes, se soubermos lidar com elas pacificamente. Não queremos que mais ninguém perca alguém que ama e sofre como nós', disse Farid Ahmed, um dos responsáveis pelas homenagens
Jorge Silva/Reuters - 20.3.2019
A preocupação da premiê e do país ainda é a transmissão e disseminação de mensagens de ódio e como as pessoas conseguem ter contato com esse nível de radicalismo e violência