Você provavelmente não reconheceu, mas Vitor Belfort andou encarnando o monstro de Frankenstein — com cérebro de tiete do Jota Quest — em um comercial para uma operadora de TV por assinatura. O brasileiro, no entanto, não foi o único a pagar mico em comercial. Veja mais lutadores que aprenderam a rir da própria cara em propagandas para televisão!
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Anderson Silva já havia usado sua própria voz fininha para mostrar que "todo mundo afina" diante de um sanduba gigante da uma famosa rede de fast-food. Em seguida, para a mesma rede, ele ainda dublou a música Lovin' You em um cenário brega e, mais uma vez, o ex-campeão dos médios fez de sua voz fininha o fator de riso do comercial!
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Para uma marca de cerveja que patrocina o UFC, Spider estrelou mais um comercial hilário em que ele enfrenta, cara a cara, o ator/lutador Steven Seagal. O comercial, vale dizer, é um verdadeiro quem é quem do UFC e conta com participação do "announcer" Bruce Buffer (o pianista do bar) e do árbitro Dan Miragliotta (o dono do bar). A família Machida também é homenageada: Lyoto aparece todo maquiado, usando uma peruca branca, e seu pai, Yoshizo, ensina Spider a pegar tampinhas de garrafa usando palitinhos. Se você prestar bastante atenção, vai reparar que, na cena em que Yoshizo aparece, Spider fala palavras em japonês e uma delas, não por acaso, é justamente "Machida"
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Clay Guida já pagou um micaço em uma propaganda de seguro automobilístico em que ele detona a casa de um cliente — que claramente não tem seguro — e depois ainda guilhotina o pobre coitado!
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Quinton "Rampage" Jackson criou polêmica em um comercial metido a engraçado que ele gravou enquanto estava na corda bamba, prestes a ser demitido do UFC. Na propaganda, chamada "Como pegar mulheres... Rápido", ele simula um sequestro como maneira de ganhar mulheres. Na peça publicitária, ele descobre que a mulher em que ele tenta dar o enquadro, na real, é um travesti e acaba levando uma baita surra
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Antonio Rodrigo Nogueira, o Minotauro, teve seu dia de princesa em um comercial de motocicleta e, além de passar hidratante em suas mãos e ir para o octógono de touca de banho, ele também mastiga um abacaxi e vai pra balada com a mulherada!
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Esqueça todos os outros: ninguém pagou mico maior em comerciais que o nosso Cachorro Louco, o Wanderlei Silva. Nas cenas que você vê acima, Wand, que era o grande nome do Pride na época, estrela um comercial para o papel higiênico Paloma — e fecha a parada fazendo um "mééééééééé!", imitando ovelha!
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Espera que não acabou! Se existisse um Oscar pra comercial bizarro, Wanderlei teria que dividir o prêmio com Mark Coleman. Os dois, que tinham protagonizado uma briga funesta fora do ringue (em que Coleman pisou na cabeça de Wand — que havia invadido o ringue do Pride em que o americano enfrentava Maurício Shogun), fizeram as pazes em troca de muita grana e protagonizaram essa obra prima sem noção!