Grupo é conhecido sua brutalidade, que inclui mortes, sequestros e decapitações
REUTERSUm juiz federal ordenou neste sábado (16) que uma cidadã alemã presa em seu retorno ao país por suspeita de pertencer ao Estado Islâmico permaneça sob custódia, disseram os promotores.
As autoridades afirmaram que a suspeita, identificada apenas como Nasim A., deixou a Alemanha para a Síria em 2014, casou-se com um combatente e se mudou com ele para o Iraque.
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Lá, ela foi paga para manter uma casa controlada pelo EI e carregava uma arma.
Mais tarde, ela e o marido se mudaram para a Síria, onde também mantinham uma casa, segundo os promotores.
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Ela foi presa em 2019 por forças de segurança curdas.
A mulher foi presa na noite de sexta-feira em Frankfurt ao retornar à Alemanha.
O juiz determinou no sábado que ela permaneça detida por "suspeita de pertencer a uma organização terrorista em um país estrangeiro", disseram os promotores.
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