Mãe e advogada de Carla Cepollina, Liliana Prinzivalli, chega ao Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, para o primeiro dia do julgamento da morte do coronel Ubiratan Guimarães
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Movimentação da imprensa em frente ao Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, no início da tarde desta segunda-feira (5). No local, está sendo realizado o julgamento da advogada Carla Cepollina, acusada de matar o ex-namorado, o coronel Ubiratan Guimarães em 2006
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Julgamento estava previsto para começar no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, às 13h desta segunda-feira (5). Porém, por volta das 16h, juiz ainda discutia pontos com defesa e promotoria
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Antes do início oficial do júri nesta segunda-feira, o juiz Bruno Ronchetti de Castro negou um pedido da Promotoria para que o julgamento fosse adiado e fez o sorteio dos jurados. Seis homens e uma mulher irão decidir o futuro de Cepollina
Carla Cepollina quase escapou de ser julgada pelo crime. Menos de dois anos depois do assassinato, em 30 de outubro de 2008, o juiz Alberto Anderson Filho, do 1º Tribunal do Júri de SP, decidiu arquivar o caso. Na avalição da Justiça, não existiam provas suficientes para incriminar a advogada
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O advogado Ademar Gomes é visto em frente ao Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, durante o primeiro dia do julgamento Carla Cepollina