Cissa Guimarães não segurou as lágrimas ao comparecer à missa de sétimo dia da atriz e cantora Rogéria, realizada em uma igreja de Ipanema, no Rio, na segunda-feira (11)
Aline Prado e Flávio Barroso se abraçaram e se emocionaram juntos
Vinicius Marinho /Brazil News
Alexandro Haddad, empresário de Rogéria, chegou ao local com um desenho da artista para homenagear a amiga
Vinicius Marinho /Brazil News
Rogéria nasceu em 25 de maio de 1943 em Cantagalo, no interior do Rio de Janeiro, como Astolfo Barroso Pinto
Vinicius Marinho /Brazil News
Desde jovem, tinha consciência de sua homossexualidade e, aos 14 anos, saiu pela primeira vez nas ruas com roupas de mulher, durante o Carnaval. De lá pra cá, sua estrela nunca mais deixou de brilhar
Vinicius Marinho /Brazil News
Aos 19 anos, trabalhou como maquiadora na extinta TV Rio e teve contato com grandes personalidades como Fernanda Montenegro, Bibi Ferreira e Elis Regina
Vinicius Marinho /Brazil News
Foi nessa época que decidiu encarar a vontade de subir aos palcos, incentivada pelos profissionais que trabalhavam com ela. Em 1964, durante a ditadura militar, estreou com o espetáculo de sucesso Les Girls, interpretado por artistas transformistas
Vinicius Marinho /Brazil News
Durante um concurso de Carnaval, Astolfo virou Rogério, por ser menos informal para o meio midiático. Mas o nome que realmente pegou foi o escolhido pela plateia, que a ovacionou aos gritos de “Rogéria! Rogéria”. Por conta de sua trajetória e de seu carisma, Rogéria ficou conhecida como o "travesti da família brasileira"