Milhares de estudantes de vários países abandonaram as aulas, nesta sexta-feira (14), para participar de uma greve global contra a falta de ação dos governos diante da mudança climática
Yves Herman/Reuters - 15.3.2019
"Se junte ao lado verde", dizia um cartaz feito à mão de um estudante português, referindo-se ao maligno lado negro da Força dos filmes imensamente populares da franquia "Star Wars"
Protestos estudantis em capitais e cidades de Wellington a Melbourne e Sydney atraíam dezenas de milhares de pessoas. Na Europa, estudantes lotaram ruas e praças em Londres, Copenhague, Roma, Viena, Zurique e Lisboa
Rafael Marchante/Reuters - 15.3.2019
Também houve protestos no Rio de Janeiro e em São Paulo, e há manifestações previstas ainda para diversas cidades dos Estados Unidos
Sergio Moraes/Reuters - 15.3.2019
O movimento grevista estudantil mundial começou em agosto de 2018, quando a ativista climática sueca Greta Thunberg, de 16 anos, começou a protestar diante de seu Parlamento em dias de aula — desde então ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz
Shannon Stapleton/Reuters - 15.3.2019
"Se não fizermos algo, são nossas vidas que serão afetadas, não as de políticos de 60 anos", disse Callum Frith, estudante de 15 anos de Sydney que protestava de uniforme. "Precisamos de ação"
Arnd Wiegmann/Reuters - 15.3.2019
Em Bangcoc, a capital tailandesa, cerca de 60 alunos protestaram diante da sede do governo erguendo cartazes de papelão em uma campanha contra o plástico
Gonzalo Fuentes/Reuters - 15.3.2019
A Tailândia é um dos países que mais poluem os mares com esse material
Arnd Wiegmann/Reuters - 15.3.2019
"Como jovens que herdarão a terra, nós nos reunimos aqui para exigir que o governo trabalhe conosco para resolver estes problemas", disse Thiti Usanakul, de 17 anos, do grupo Grin Green International, liderado por estudantes